segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Sensação - SketchUp - Hisako K. Yamakawa

Reconfigurable House - Super casa interativa! Um dos artistas que participaram desse projeto foi o Hisako Yamakawa. A sensação que eu tive vendo esse trabalho é que cada canto da casa tem um atrativo e dá muita vontade de buscar interagir com todas as coisas ao mesmo tempo e não perder nada. Cada espaço da casa tinha uma interferência diferente e à medida que andamos nela descobrimos coisas novas. Isso que eu quis retratar no Sketchup. Cada aba do objeto mostra uma parte da casa e dentro dele, um corredor, mostra o descobrimento de coisas novas a medida que você vai explorando o ambiente.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Evoluindo...

Eu quis representar a sensação que eu tive no teremim. Uma sensação de ter poder sobre o objeto, de poder moldá-lo de certa forma, mas sem obter um bom resultado, pois o som era desagradável. Eu representei uma confusão de linhas e planos que tem uma forma que dá a sensação de moldável, mas não gera uma imagem agradável pelas linhas e planos sem uma sequência lógica ou uma organização.






Sensações Oi Futuro

Bom, o trabalho era representar a sensação que eu tive em alguma parte do Museu Oi Futuro. Eu escolhi o Teremin. "O teremin é um dos primeiros instrumentos musicais completamente eletrônicos. Inventado em 1919 pelo russo Lev Sergeivitch Termen (conhecido também pela forma francesa do nome: Léon Theremin), o teremin é único por não precisar de nenhum contato físico para produzir música e foi, de fato, o primeiro instrumento musical projetado para ser tocado sem precisar de contato, pois é executado movimentando-se as mãos no ar." http://www.wikipedia.com.br/
Meu sentimento era de poder para mudar os ruídos e sua intensidade. Queria representar algo moldável que nem sempre fica agradável. Preciso trabalhar muito mais no Sketch up para passar a idéia e, com certeza, eu vou explorar maiso programa e com isso, meu trabalho vai evoluir.




quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Refazendo panorama Praça ABC

Depois de entender a proposta do exercício e ouvir as críticas dos professores, eu analisei mais o uso da praça e fiz algumas mudanças no meu panorama.A praça tem alto fluxo de pedestres que, na maioria das vezes, a usa como passagem, e trânsito de carros. A praça é bem iluminada, exceto na região de acúmulo de árvores que tem sombra. Além de passagem, a praça é usada para telefonar, fazer propagandas (colagens nos postes e panfletagens), lugar de assento (apenas nos horários de almoço) e para lazer através dos atrativos em sua volta. Na esquina que eu escolhi para tirar as fotos tem o restaurante Subway, muitas árvores e canteiros. A esquina mais movimentada da praça é a do bar da Dona Dalva que toca samba e chorinho e que faz apropriação de parte da praça, colocando muitas cadeiras do bar do lado de fora, o qual atrai muitas pessoas. O Subway poderia usar do meu artifício para atrair pessoas, colocando cadeiras e mesas na praça e tocando alguma música. Na praça seria muito interessante bancos redondos que facilitam a convivência e atrai grupos de amigos, já que tem sombra e um restaurante ao lado.Sobre o mapeamento no photoshop, eu aumentei o contraste e o brilho para realçar a iluminação do céu, luzes articiais e os faróis do carro e usei um filtro. Fiz colagens de pessoas e carros dando idéia de movimento para destacar o fluxo. E pintei a faixa de pedestre e o chão da praça de amarelo, a linha de retenção de vermelho, os canteiros de azul para representar o uso. Além disso, eu coloquei um filtro no poste, nas paredes do restaurante subway, pintei uma parte do chão da praça de laranja para representar as cadeiras e mesas que poderiam ser colocadas ali e colei bancos para evidenciar o local de convivência e descanso.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Lições de Arquitetura

Herman Hertzberger, arquiteto holandês, desenvolve em seu livro "Lições de Arquitetura" uma série de idéias sobre a multifuncionalidade de ambientes e a interatividade que deve ser possível neles. Retrata conceitos de urdidura e trama, equilíbrio entre o limite e a liberdade que a pessoa deve exercer, e como o arquiteto pode fazer para que isso funcione. O livro contem muitos exemplos das idéias que ele defende com ilustrações. Foi muito boa essa leitura para mudar meu conceito de arquitetura e quão grande pode ser o poder do arquiteto nos espaços. Ao mesmo tempo que uma rquiteto precisa ser racional, ele precisa ter sensibilidade para entender quanto deve intervir e ousadia para algumas de suas idéias realmente funcionem.

Panorama Praça Benjamim Guimarães (ABC)


Em 1922, aconteceram grandes comemorações pelo centenário da Independência do Brasil. Decidiu-se, então, fazer um monumento para celebrar o acontecimento. O local escolhido para abrigá-lo foi a principal praça da cidade – 12 de outubro. Como acharam inadequado um monumento em homenagem ao centenário da independência em uma praça chamada 12 de Outubro, realizaram a troca dos nomes. A 12 de Outubro passou a se chamar 7 de Setembro e vice-versa. A Praça que passou a se chamar 12 de Outubro, chama-se hoje Benjamim Guimarães, mas, popularmente, é conhecida por Praça ABC.


Oi Futuro

"Construído sobre o conceito de hipertexto - camadas de informação que o visitante vai descobrindo da forma que desejar -, o Museu de Telecomunicações coloca-se a serviço da convergência, marca principal do OI Futuro, ao trazer para o presente todos os tempos e olhares: do telefone, com "ph" e pés de ferro, ao celular que transmite voz, dados, imagens, textos, músicas, e-mails e tudo mais que vem por aí, nesse admirável mundo novo da comunicação humana."
A visita ao museu foi muito interessante. Nós nos deparamos com vários tempos, épocas, tecnologias, que podiam ser descobertas de forma linear ou guiada pela nossa curiosidade. Como eram muitas informações reunidas, não deu para absorver todo o conteúdo, mas algumas janelas me chamou mais atenção. Uma delas foi a sala "Profetas do futuro" a qual são apresentados os sonhos e ideais de alguns gênios que marcaram a história, como Albert Einstein e Oscar Niemeyer. Uma outra foi o espaço "A rede" que retrata sobre a tecnologia atual que nos leva a pensar.
O mais interessante é que, mesmo nós visitando o Museu em grupo, a minha visita é individual, através dos pickups que recebemos na entrada.

Visita ao Museu de Arte da Pampulha

Sexta-feira, dia 5 de setembro, fomos ao Museu de Arte da Pampulha e tivemos a oportunidade de conhecer mais sobre a história e a estrutura desse edifício. A primeira atividade do dia foi observar livremente o exterior e o interior do museu e tirar fotos. Depois disso, os professores comentaram rapidamente as características do local e pediram para que nós, alunos, déssemos outra volta, observando detalhadamente e analisando o lugar com base do que foi dito, reparando sua forma, disposição dos ambientes, as obras expostas e também tirar novas fotos procurando ângulos diferentes, tentando realçar determinadas características. E, assim, as fotos ficaram muito mais interessantes. Após isso, sentamos em círculo para discutirmos o que cada um observou e achou interessante. Depois de vários pontos de vistas e comentários serem apresentados, os professores deram suas opiniões sobre o lugar e contaram algumas curiosidades e a história do Museu. Para finalizar, os professores lançaram a atividade de escolher 5 detalhes na edificação que evidenciavam alguma característica nela. Depois, cada aluno se reuniu com sua dupla e explicaram e discutiram os detalhes escolhidos. Os detalhes eram para ser registrados através de desenho à mão livre, um croqui. Os detalhes escolhidos por mim e pela minha dupla, Luisa, foram o piso, palco e teto da ex-boate, escada, marquise, camarim, caminho de pedras no jardim e uma curva na parede. O detalhe mais interessante é a marquise que demonstra que desde da entrada a pessoa percebe a assimetria do museu.



História

"Localizado no conjunto arquitetônico da Pampulha, projetado por Oscar Niemeyer (1907) entre 1942 e 1944, o Museu de Arte da Pampulha - MAP é inaugurado em 1956 no edifício onde funciona um cassino, que, com a proibição do jogo no país em 1946, fecha suas portas. O projeto de criação de um museu de arte moderna e contemporânea em Belo Horizonte visa atualizar culturalmente a capital mineira, que nos anos 1940 e 1950 assiste à significativa expansão física e populacional. Além de novos bairros - por exemplo, a Pampulha e Cidade Jardim, zonas residenciais de elite - o período conhece a instituição da Cidade Universitária (1944/1951) e de um distrito industrial, batizado de Cidade Industrial. Do ponto de vista artístico, a experiência da Escola Guignard, dirigida por Guignard (1896 - 1962), funciona como um espaço catalisador da produção local e formador de gerações de artistas plásticos de renome, como Amilcar de Castro (1920 - 2002), Farnese de Andrade (1926 - 1996), Franz Weissmann (1911 - 2005), Mary Vieira (1927 - 2001), Maria Helena Andrés (1922), Mário Silésio (1913 - 1990), entre muitos outros. A renovação cultural na época pode ser também aferida pelos projetos arquitetônicos de Eduardo Mendes Gusmão e Sylvio Vasconcellos e pelas revistas Edifício e Arquitetura e Engenharia, que dinamizam os debates sobre urbanismo, arte e arquitetura. A modernização do teatro com João Ceschiatti, João Etienne Filho e Pontes de Paula Lima, e a criação do Centro de Estudos Cinematográficos e da Revista de Cinema são outras iniciativas que permitem aferir a temperatura artística na cidade. Em relação às artes plásticas, destaca-se a 1ª Exposição de Arte Moderna, em 1944, com a participação de artistas de várias regiões do Brasil.
Fruto de uma encomenda do então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitscheck (1902 - 1976), para a construção de uma série de edifícios em torno de um lago artificial, o complexo da Pampulha prevê cinco edifícios: um cassino, um clube de elite, um salão de danças popular, uma igreja e um hotel, que não foi construído. A obra é projetada como um conjunto em que cada elemento é visto de forma independente e autônoma. Além disso, os edifícios são pensados em estreita relação com o entorno, que fornece a moldura natural e a inspiração para os desenhos e plantas. O centro do projeto, de acordo com a encomenda, deve ser o cassino. Não é à toa que ele tenha sido o primeiro edifício a ser construído. Do alto da península que domina o lago, o prédio do cassino é concebido a partir da alternância de volumes planos e curvos, de jogos de luz e sombra. O bloco posterior em semicírculo estabelece um contraponto em relação à ortogonalidade do salão de jogos. O rigor das retas é quebrado pela parede curva do térreo e pela marquise irregular. O sentido vertical em que estão dispostos os caixilhos, por sua vez, se opõe à horizontalidade da construção. As superfícies envidraçadas e as finas colunas que sustentam a marquise são outros elementos a dotar de leveza o conjunto. O uso do vidro - também na escadaria que liga o restaurante ao terraço - é mobilizado em função da luz e da comunicação entre interior e exterior. Nos jardins projetados por
Burle Marx (1909 - 1994), esculturas de August Zamoyski (1893 - 1970), José Pedrosa (1915 - 2002) e Alfredo Ceschiatti (1918 - 1989).
O MAP - que passa a ser administrado pela Secretaria Municipal de Cultura - se destaca, sobretudo, pela organização de exposições dedicadas à arte contemporânea, nem tanto por seu acervo, formado por doações e pela atuação da Associação dos Amigos do MAP. O que não quer dizer que o museu não possua obras de artistas importantes, como
Candido Portinari (1903 - 1962), Di Cavalcanti (1897 - 1976), Guignard, Alfredo Volpi (1896 - 1988), Oswaldo Goeldi (1895 - 1961), Antonio Dias (1944), Ivan Serpa (1923 - 1973), Tomie Ohtake (1913), entre outros. Os sérios obstáculos à ampliação e conservação do acervo e as necessidades de modernização do espaço do museu levam à grande reforma de 1996, viabilizada pelo patrocínio do Banco Real e da Fundação Roberto Marinho. A partir desse momento, o museu conta com salas multimídia, biblioteca, café, bar, lojas etc., e tem sua infra-estrutura técnica e organização museológica renovadas. Exposições periódicas com obras do acervo, além da divulgação da produção contemporânea, fazem parte da agenda do museu, que ajuda a promover ainda o Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte e o Projeto Pampulha, do qual faz parte a Bolsa Pampulha para jovens artistas. Desde 1994 o museu está protegido por tombamento federal." http://www.itaucultural.org.br/AplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=instituicoes_texto&cd_verbete=4992


segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Mais sobre Peter Eisenman

"Wexner Center for the Arts é uma galeria de arte contemporânea e "laboratório de pesquisas" para as artes na Universidade do Estado de Ohio em Columbus, Estados Unidos da América. Ele comissiona novos trabalhos e provê residências para artistas, além de apresentar exposições de arte, exibir filmes e vídeos, e outras amostras de artes visuais para o público. O Wexner Center foi inaugurado em novembro de 1989, e recebe esse nome em homenagem ao pai do fundador da companhia estado-unidense Limited Brands, Leslie Wexner, que foi o principal doador para a construção do centro.
O Wexner Center foi o primeiro grande edifício público projetado pelo arquiteto Peter Eisenman
. Para refletir a história do local, o edifício incorporou estruturas de grandes torres de tijolos inspiradas no Arsenal, uma estrutura semelhante a um castelo que foi destruída por um incêndio em 1958, nesse mesmo local. O design também inclui uma grande grade de metal branca que lembra andaimes, com a função de dar à construção uma idéia de algo inacabado bem ao estilo dos arquitetos desconstrutivistas. Eisenman também observou a falta de planejamento no traçado das ruas do campus da Universidade do Estado de Ohio e da cidade de Columbus, e projetou o Wexner Center utilizando-se desse tipo de desorganização. O resultado foi um edifício de funcionalidade às vezes questionável, porém de admitido interesse arquitetônico." http://www.wikipedia.com.br/


sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Novo Panorama

Uma pequena modificação no panorama com as obras do arquiteto Peter Eisenman


1ª Bienal Internacional do Grafite

O grafite já faz parte do nosso cotidiano e do cenário dos grandes centros urbanos. Depois de pronto, é vivido dia após dia pela cidade, ganhando forma e novos significados de acordo com as transformações físicas e sociais do ambiente. É uma das manifestações que melhor explora as incríveis possibilidades comunicativas.

A 1ª Bienal Internacional de Graffiti de Belo Horizonte, realizada na Serraria Souza Pinto, coordenada pelo artista plástico Rui Santana, é a única do gênero no mundo, e traz em sua programação seminários, workshops, exposições e intervenções urbanas. Com atrações vindas dos quatro cantos do mundo, que incluem países como Inglaterra, Holanda, Japão, Alemanha, Chile, Porto Rico e Estados Unidos, o evento mostra o que vem sendo produzido nos cenários nacional e mundial do grafite. A bienal abriu espaço para a discussão do uso do espaço urbano pela arte, questionando o valor do grafite como arte contemporânea, a questão autoral e de coletividade, entre tantos outros temas latentes no âmbito artístico e social da atualidade contextualizadas no cenário urbano contemporâneo.

O lugar do evento se transformou em uma grande galeria, com desenhos, pinturas, stencils, stickers e quaisquer outras formas de arte urbana que permeiam esse vasto universo do grafite.

Ao todo, são quatro exposições:
1. Diálogos - Incentivo ao diálogo entre artistas plásticos com formação acadêmica e grafiteiros com uma trajetória de aprendizado ligado ao universo da rua.
2. Trajetória do grafite no Brasil das ruas até o acervo do Museu Histórico Abílio Barreto -Fornece ao espectador uma ampla visão da história do grafite no Brasil, dos primeiros registros até os dias atuais. Além de obras em grafite, esta exposição abriga uma mostra de fotografias e vídeos relativos ao tema.
3. A Grande Arte - Exposição com grafiteiros do Brasil e do mundo com trabalhos que expressam a importância do grafite como arte contemporânea.
4. Arte de rua – Objetos e derivações – Traz para o universo da galeria, artistas com um trabalho sistemático, que usam a rua como sua principal matéria.


Exposição Seu Sami - Palácio das Artes

"Descendente de família síria, nasceu em Vitória – ES, em 1952. O artista, que fundou a cadeira de Estudo do Papel na Universidade Federal do Espírito Santo, constrói sua própria matéria prima, seu material de trabalho, e desde sempre confeccionou o papel para a sua obra e trabalha com a memória afetiva. Para fazer o papel, Hilal utiliza basicamente a fibra de algodão, vinda de trapos, roupas velhas de família. O artista conta que transformava em papel as roupas que ganhava de presente! Recentemente Hilal foi o único representante do Brasil na mostra Radical laces, no Museu de Arte e Design, em Nova York, com outros 26 artistas.As trocas entre os contrastes – oriente/ocidente, passado/presente, corpo/alma, o visível/o invisível - são referências recorrentes em seus trabalhos. Seus rendados, quase transparências, têm a leveza dos movimentos mais sutis de alguns dos mais belos passos de dança. Hilal é o artista do gesto, da mutação e do movimento constantes. 'Meu trabalho é como uma partitura onde vou escrevendo os ritmos', diz o artista."

Na exposição do Seu Sami, o artista Hilah Sami Hilal prestou uma homenagem ao pai, que perdeu aos 12 anos. Por causa dessa ausência tão precoce, Hilal tem em sua vida uma noção de vazio, que o fez buscar um novo norte, novo caminho, a arte. "Pela arte, enquanto amparo, como um abrigo para a falta que sentia da figura paterna", di Hilal, enfatizando que "foi a arte que viabilizou a construção do sujeito". A exposição revela suas memórias e apresenta um jogo de luz e sombra, vazio e matéria. É caracterizada pela leveza das formas, seja nos rendilhados, provenientes do papel criado pelo próprio artista a partir de trapos de recidos, seja nos trabalhos em metal, no qual retira o peso, transformando-o num tipo de brocado. Consta em seu trabalho referências da história da arte, memória psíquica, ação do libido, aspectos teóricos da psicanálise e valores espirituais cristão e islâmico, já que a família é de origem síria.


quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Panorama Peter Eisenman


Peter Eisenman

"Peter Eisenman é um arquiteto. Um dos principais representantes do desconstrutivismo.
Conhecido mundialmente por utilizar tecnologias de última geração, segundo Castelnou o arquiteto norte-americano criou o chamado “objeto axonométrico” que representa a obra arquitetônica com um nó sintático que deslumbra as formas, mas confunde a mente devido à distorção do ponto de fuga. Sua arquitetura se caracteriza pelo uso de formas geométricas e orgânicas que se cruzam entre planos e estruturas, onde vigamentos, perfis e superfícies são rebatidos e cortados.
A partir de 1967, começa a fazer diversas pesquisas nos projetos das casas I a XI, experimentando assim diferentes metodologias compositivas, e a principal que até hoje utiliza é a trama ou espécie de gralha cartesiana para compor volumetria e dividir seus espaços.
Para Eisenman, o espaço, função e mobiliário devem ser estruturados a partir de um sistema mental coordenado, dessa forma, se tornou um dos precursores da arquitetura desconstrutivista na décadade 80." http://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Eisenman

Apropriação da Sala de Modelagem

Nós, alunos do 1º período de Arquitetura, fizemos a apropriação da nossa sala de modelagem. A idéia do trabalho foi tranformar a sala em um espaço nosso, com a nossa identidade, pensando na funcionalidade do espaço. E a mudança foi muito impressionante. Através da reforma feita pelos alunos do semestre anterior, mudamos pontos da sala que não funcionavam bem, mas resolvemos manter outros. A principal mudança que fez mais e melhor diferença foi a localização da sala de aula. Essa mudança ampliou muito o ambiente. Resolvemos mudar o quadro de lugar e colocá-lo em sentido contrário à geometria da sala, deixando um espaço atrás para criar um corredor para exposição dos trabalhos e aproveitar o armário que fica atrás do quadro. Colocamos o quadro com uma quebra do lado para criar o espaço da sala de aula e ampliar a exposição e o espaço do ateliê. Permanecemos com o "iceberg" formado pelas mapotecas e com a localização da área de descanso e da projeção. A área de descando é separada do resto da sala por um filó que ao mesmo tempo que dá fechamento ao ambiente de descanso, interage com o restante da sala. Essa área ficou muito aconchegante e atrativa, com real aparência de um lugar de relaxamento.





Refazendo...

Fiz algumas mudanças para evidenciar mais o uso do espaço. No hall da Escola de Arquitetura as pessoas usam para transitar, olhar os murais pretos com avisos, fotos e projetos à direita e para olhar o horário das aulas no fundo à esquerda.